- A assetização permite que os gestores transformem, dentro dos portfólios, qualquer tipo de ativo tradicional em instrumentos negociáveis.
- Os ETPs listados permitem diversificação, acesso a capital global e produtos personalizados.
- O programa de titularização da FlexFunds reduz tempo e custos, adaptando-se ao perfil do gestor. Para obter mais informações, você pode entrar em contato com nossos especialistas.
A securitização de ativos (asset securitization) permite aos gestores transformar diversos tipos de ativos tradicionais em instrumentos financeiros líquidos e transferíveis, facilitando a diversificação, o acesso a capital global e a criação de produtos personalizados.
Por meio da securitização de ativos, é possível converter carteiras em valores mobiliários negociáveis, também conhecidos como ETPs (Exchange Traded Products).
A assetização tornou-se uma ferramenta essencial para quem busca ampliar o acesso a novas classes de ativos.
E dentro desse grupo de instrumentos, a securitização — como a desenvolvida pela FlexFunds — redefine a forma como os produtos financeiros são estruturados, administrados e distribuídos.
Graças à assetização, os gestores não apenas diversificam e otimizam o risco, mas também podem desenhar produtos personalizados que antes estavam restritos a grandes instituições.
A assetização está transformando o papel do gestor de ativos, permitindo a criação de veículos líquidos e escaláveis que ampliam o acesso a novas classes de investimento.
Dentro dos processos de securitização, “os gestores de ativos são responsáveis por selecionar os ativos subjacentes, supervisionar a carteira e, se necessário, substituir esses ativos”, indica a PwC em uma publicação do seu blog.
A flexibilidade do modelo de securitização permite aplicá-lo em áreas que vão desde o real estate até a dívida privada. Apenas para citar um exemplo, um gestor pode reunir propriedades ou fluxos de renda e securitizá-los em uma nota listada.
“Os gestores com visão de futuro demonstraram que programas de titularização bem estruturados podem transformar as capacidades de distribuição e a eficiência operacional”, de acordo com a empresa FundsFront.
Um gestor estrategista
Atualmente, a atividade de gestão de ativos passa por uma reconfiguração — em meio à busca ativa por diversificação e exposição a novas geografias, além da chegada de novas tendências tecnológicas.
O modelo tradicional de gestão está sendo substituído por um perfil mais versátil, que combina capacidades técnicas com visão estruturadora.
O papel dos gestores inclui selecionar ativos de forma estratégica, mas é cada vez mais relevante como estruturá-los e distribuí-los ao mercado em um ambiente competitivo.
Nesse contexto, o gestor combina agora conhecimento financeiro, regulação internacional e visão de mercado. Seu foco está em criar soluções que ampliem o acesso ao capital e a eficiência na gestão.
O processo de assetização
A assetização permite ao gestor transformar um conjunto de ativos em um instrumento financeiro líquido e negociável, o que amplia a base de investidores potenciais.
Entre as principais vantagens, destaca-se a eficiência operacional, ao permitir empacotar e emitir produtos de investimento sem a criação de um fundo convencional.
Esses instrumentos oferecem acesso global, já que podem ser distribuídos internacionalmente sob marcos regulatórios claros. Também proporcionam escalabilidade para que os gestores possam replicar estratégias sem multiplicar os custos de administração ou compliance.
A securitização converte carteiras — de imóveis a dívida privada — em ETPs listados, facilitando a diversificação, a distribuição global e a captação de capital.
A FlexFunds é um provedor líder no design e lançamento de veículos de investimento, com um dos programas mais avançados de securitização de ativos.
- O processo de securitização começa com uma avaliação personalizada do ativo e uma análise detalhada para desenhar um ETP sob medida.
- Em seguida, realiza-se a due diligence e a assinatura de uma carta de compromisso que define condições e responsabilidades.
- Depois, a empresa trabalha com o cliente na estruturação: são preparados e revisados documentos-chave, como o memorando, o instrumento constitutivo e o acordo de gestão, além da incorporação do gestor da carteira.
- Com a estrutura aprovada, o ETP é emitido por meio de um SPV irlandês; a estratégia é empacotada como lastro e são gerados códigos ISIN ou CUSIP para sua distribuição.
- Por fim, o ETP é listado e disponibilizado para negociação no Euroclear, permitindo que investidores o adquiram facilmente por meio de custodiantes e plataformas de private banking.
O papel da FlexFunds
A FlexFunds é responsável desde o design até a emissão no processo de securitiização, entregando uma solução que reduz tempo e custos frente às estruturas convencionais.
O programa aceita ativos de naturezas diversas e permite criar veículos totalmente adaptados ao perfil e aos objetivos do gestor.
Os ETPs criados, chamados “Flex”, são notas estruturadas respaldadas exclusivamente pela carteira subjacente, isolando o risco do restante das operações do emissor.
Segundo a FlexFunds, seu programa de titularização permite criar veículos de investimento eficientes e alinhados ao perfil do gestor, reduzindo tempo e custos em comparação às estruturas tradicionais.
Por serem produtos Euroclearables, permitem negociação global e oferecem aos investidores transparência, acesso e facilidade operacional.
Esse modelo é especialmente útil para gestores de fundos privados, imobiliários, hedge funds ou para aqueles que buscam liquidez, financiamento ou escalabilidade a partir de ativos que geram fluxos de caixa.
Em um ambiente onde personalização e velocidade fazem a diferença, a assetização atua como uma ponte entre o gestor moderno e o mercado do futuro.
Quem adotar esse modelo poderá oferecer produtos mais alinhados às necessidades atuais de seus clientes na busca pela diversificação.
Para mais informações sobre as vantagens operacionais e o funcionamento da securitização com a FlexFunds, consulte nossos especialistas.
Fontes:
- https://www.pwc.lu/en/securitisation/parties-involved-in-securitisation-transactions.html
- https://fundfront.com/blog/securitisation-in-alternative-investments/
- https://www.flexfunds.com/flexfunds/portfolio-securitization-what-is-it-and-why-is-it-a-source-of-liquidity/
- https://www.flexfunds.com/flexfunds/asset-securitization-how-it-works/
- https://www.flexfunds.com/solutions/how-do-securitization-bonds-work-and-what-is-their-role-in-corporate-financing/
- https://www.flexfunds.com/flexfunds/what-does-flexfunds-do/
- https://www.flexfunds.com/solutions/how-an-securitization-process-is-performed-with-flexfunds/


