- O co-investimento em private equity oferece aos investidores institucionais acesso direto a operações exclusivas, com menores custos e maior controle sobre seus ativos.
- Os mercados secundários oferecem soluções de liquidez, flexibilidade e diversificação, permitindo otimizar a gestão de portfólios em um ambiente cada vez mais competitivo.
Grandes investidores institucionais mantêm mais de 25% de seus portfólios em private equity. O motivo é simples: esses ativos oferecem múltiplas vantagens em termos de retorno e diversificação.
No entanto, o que realmente tem impulsionado as alocações de portfólio nos últimos anos são duas práticas que se tornaram muito populares: o co-investimento e as transações no mercado secundário.
Co-investimento em Private Equity: uma abordagem direta
Uma forma de investir em private equity é por meio do co-investimento. Essa abordagem permite que um investidor institucional adquira uma participação minoritária em uma empresa ao lado de uma gestora de private equity que lidera a operação.
No guia Co-Investimento e Estratégias de Mercado Secundário em Private Equity, explicamos em detalhes os benefícios que o co-investimento oferece a todas as partes envolvidas.
Mercados secundários de Private Equity: como destravar liquidez
A falta de liquidez sempre foi um dos maiores desafios do private equity. É aí que entra o mercado secundário, permitindo que investidores comprem e vendam participações em fundos já existentes.
Essas transações possibilitam ajustar posições sem a necessidade de aguardar o vencimento do fundo, reduzindo o risco de iliquidez. Existem diferentes modalidades, como vendas de LPs, operações lideradas por GPs e transações secundárias diretas, que oferecem flexibilidade e facilitam a entrada ou saída do mercado.

O que você encontrará em nosso guia?
No guia Co-Investimento e Estratégias de Mercado Secundário em Private Equity, você vai descobrir:
- Como funciona o co-investimento e por que ele oferece acesso direto a operações de alto valor.
- As opções de liquidez oferecidas pelos mercados secundários e como elas ajudam a mitigar a curva J.
- Como essas estratégias se integram aos portfólios institucionais para equilibrar controle, liquidez e diversificação.
- Como a FlexFunds contribui para melhorar a liquidez de ativos de private equity por meio de programas de securitização.


