- A FlexFunds permite projetar e lançar veículos de investimento ágeis e com boa relação custo-benefício, oferecendo liquidez, diversificação e alcance internacional.
- A alocação estratégica pode definir mais de 75% do desempenho de uma carteira.
- Descubra como a FlexFunds pode ajudá-lo a emitir seu veículo de investimento para múltiplas classes de ativos por meio de um FlexPortfolio, FlexFeeder ou Flex Private Program, conforme suas necessidades. Mais informações neste link.
Em meio a um ambiente financeiro volátil, adotar uma estratégia robusta de alocação de ativos e integrar ferramentas como a securitização pode fazer toda a diferença.
A FlexFunds apresenta os pilares de uma alocação estratégica de ativos e como suas soluções representam uma resposta eficaz aos desafios atuais do mercado.
A alocação estratégica de ativos é um dos processos fundamentais na composição de qualquer carteira de investimentos, permitindo resistir à volatilidade dos mercados por meio da diversificação.
Esse processo visa distribuir o capital entre diferentes tipos de ativos, isolando riscos em um ambiente desafiador como o atual.
Seu principal objetivo é otimizar a relação risco-retorno ao longo do tempo, mesmo diante de mudanças no ciclo econômico, explica a FlexFunds, fornecedora líder para gestores de ativos no design e emissão de veículos de investimento (ETP).
Em cenários como o atual, as estratégias exigem maior sofisticação, diversificação e ferramentas que permitam adaptabilidade sem sacrificar eficiência.
No contexto de uma alocação estratégica de ativos, os investidores podem recorrer a instrumentos que vão desde ações e títulos até ativos alternativos.
m ambientes de alta volatilidade, projetar e lançar veículos de investimento eficientes permite transformar incerteza em oportunidades concretas de capitalização.
O BNP Paribas Wealth Management¹ considera que “uma alocação estratégica típica para um investidor equilibrado poderia ser: 40% em caixa e títulos, 30% em ações, 15% em imóveis e 15% em investimentos alternativos”.
Por exemplo, um instrumento como a securitização de ativos “permite aos investidores diversificar seu risco em uma carteira ampla em vez de concentrá-lo em um único emissor”, segundo o BID Invest².
Na prática, a securitização é um processo pelo qual um conjunto de ativos é agrupado e transformado em títulos negociáveis que podem ser vendidos a investidores no mercado financeiro.
Entre os ativos possíveis de serem securitizados estão hipotecas, empréstimos, aluguéis ou fluxos de caixa futuros.
A securitização permite aos investidores acessar classes de ativos diversificadas, com estruturas ajustadas a diferentes perfis de risco e retorno.
De acordo com o BID Invest, “as estruturas de securitização são amplamente adaptáveis às características dos ativos subjacentes e às necessidades específicas dos investidores com diferentes apetites de risco e retorno”.
A FlexFunds projeta e lança veículos de investimento personalizados por meio de um programa de securitização que transforma carteiras de ativos em produtos listados globalmente, conhecidos como ETPs ou “Flex”.
A FlexFunds permite que gestores e instituições emitam veículos de investimento listados (ETPs) que integram ativos líquidos ou alternativos com alcance e eficiência globais.
Esses instrumentos permitem aos gestores estruturar suas estratégias em um formato líquido, escalável e com alcance internacional, facilitando assim a captação de capital e o acesso de investidores não residentes nos EUA.
Os ETPs criados podem ser lastreados por uma ampla gama de ativos — desde imóveis até participações em fundos — e oferecem vantagens como baixo custo, transparência, eficiência operacional e possibilidade de emissão mesmo a partir de carteiras de pequeno porte.
O processo de emissão dos veículos personalizados pode ser concluído em um período de 6 a 8 semanas, oferecendo não apenas flexibilidade quanto ao tipo de ativos, mas também personalização conforme as necessidades de cada cliente.
Para atender a essas necessidades, a FlexFunds conta com três soluções-chave:
- FlexPortfolio: Permite que os assessores lancem estratégias de investimento em um veículo listado e acessível globalmente, sem complicações operacionais.
- FlexFeeder: Reempacota fundos existentes em títulos negociáveis internacionalmente, ampliando seu alcance.
- Flex Private Program: Oferece uma solução personalizada para grandes clientes que precisam emitir e gerenciar seus próprios veículos de investimento.
Descubra como a FlexFunds pode ajudá-lo a projetar seu próprio veículo de investimento global com FlexPortfolio, FlexFeeder e Flex Private Program.
Um ambiente global marcado pela incerteza
As políticas fiscais e comerciais recentemente adotadas pelo governo dos Estados Unidos introduziram novas fontes de volatilidade nos mercados.
Estes responderam com elevada incerteza a eventos como a guerra comercial entre EUA e China, que fortaleceu os chamados ativos de refúgio, como o ouro ou a prata.
A esse evento somam-se outros fatores que adicionam ainda mais incerteza ao cenário, como o recente projeto fiscal do presidente Donald Trump, denominado One Big Beautiful Bill.
Os mercados duvidam que os EUA consigam reduzir seu expressivo déficit fiscal, estimado em 7,3% em 2024, segundo dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), citados pelo El País³.
A isso se somam as dúvidas que pairam sobre os mercados em relação ao futuro das taxas de juros do Federal Reserve, que serão o termômetro global na luta contra a inflação.
A incerteza se reflete no fato de que o índice do dólar americano, o DXY, teve seu pior semestre desde 1973 no período encerrado em junho.
A alocação estratégica de ativos é o principal determinante do desempenho sustentado em carteiras de investimento.
No acumulado do ano, o índice recuou cerca de 10%, evidenciando a fraqueza global do dólar em relação a moedas fortes como o euro ou a libra, mas também frente às moedas emergentes.
Nesse contexto, a alocação estratégica de ativos desempenha um papel fundamental, sendo considerada “uma fonte importante de estabilização do desempenho de uma carteira no longo prazo”, segundo o BNP Paribas Wealth Management.
De fato, a alocação estratégica de ativos explica mais de 75% da rentabilidade de uma carteira, sendo essencial para alinhar os investimentos com os objetivos e preservar o patrimônio, de acordo com um estudo citado pela mesma fonte.
A instituição financeira BBVA⁴ explica que a diversificação de uma carteira não se baseia apenas na classe de ativos, mas também em critérios como região geográfica, setor econômico ou porte das empresas emissoras.
Isso permite distribuir o risco entre diferentes regiões do mundo, setores específicos e companhias com variados níveis de capitalização.
Além disso, considera-se que definir uma estratégia de investimento exige identificar a rentabilidade esperada e o capital necessário para alcançar um objetivo específico, o prazo disponível para isso e o nível de risco que o investidor está disposto a assumir.
A diversificação nas carteiras
A diversificação internacional é uma resposta essencial diante das disrupções fiscais e comerciais que a maior economia do mundo enfrenta, com seus consequentes efeitos globais.
O cenário atual exige uma reconfiguração na forma como o capital é estruturado e distribuído.
Uma alocação estratégica moderna deve combinar liquidez, diversificação global, eficiência tributária e acesso a ativos alternativos.
O uso de veículos de investimento, respaldados por processos robustos de securitização e uma infraestrutura confiável como a da FlexFunds, torna-se uma vantagem competitiva.
Em momentos de alta incerteza, a arquitetura do portfólio é tão importante quanto os ativos que o compõem.
Se a incerteza persistir no curto prazo, os gestores devem antecipar cenários e estruturar carteiras capazes de resistir a choques externos.
A colaboração com parceiros especializados como a FlexFunds permite traduzir estratégias de alocação em estruturas operacionais concretas e eficientes.
Essa combinação de visão estratégica com execução disciplinada faz a diferença em ambientes como o atual.
Nesse sentido, a securitização não apenas se configura como uma ferramenta para diversificação das carteiras, mas também como uma peça estratégica no desenho de portfólios resilientes.
Além disso, amplia o universo de investimento, permitindo que os gestores incluam ativos alternativos em sua estratégia de alocação.Com a FlexFunds, você pode projetar e emitir veículos de investimento eficientes e personalizados que traduzem essa estratégia em soluções globais prontas para o mercado. Descubra aqui por que você deve nos escolher.
Fontes:
- 1https://wealthmanagement.bnpparibas/en/insights/news/strategic-asset-allocation-art-of-diversification.html
- 2https://idbinvest.org/en/blog/development-impact/securitization-tool-issuers-reallocate-credit-risk-and-widen-investor-base
- 3https://elpais.com/economia/2025-04-23/el-fmi-cree-que-la-recaudacion-por-los-aranceles-permitira-a-estados-unidos-reducir-el-deficit-publico.html
- 4https://www.bbvaassetmanagement.com/es/actualidad/que-aporta-la-asignacion-de-activos-a-tu-inversion/